‘Biopolítica, governamentalidade e educação: Introdução e conexões a partir de Michel Foucault’, de Sylvio Gadelha

Biopolítica, imagem meramente ilustrativa.
Zeimusu, Public domain, via Wikimedia Commons.

Atualmente muito importante estudo sobre biopolítica e questões foucaultianas: sua genealogia do poder, poder disciplinar, sociedade disciplinar, panoptismo, arte de governar sob a razão do Estado, anátomo-política do corpo, biopolítica da população, institucionalização do olhar médico, normalização da sexualidade, discursos da guerra das raças, governamentalidade, liberalismo e governamentalidade, crítica à Escola de Chicago e à teoria do capital humano, crítica à cultura do empreendedorismo, normalização ou normação?, biopolítica e Educação no Brasil.

Uma citação do livro (entre tantas que introduzem debates importantes):

“Até meados do século XVIII, a morte constituía objeto de ritualização pública, e tinha certa positividade, simbolizava uma transmissão de poder: do rei para Deus […] Sob a lógica do biopoder, entretanto, a morte vai ser negativada […] algo que se deve esconder […] E isso não entra em contradição com o fato desse mesmo poder ocupar-se do controle global, estatístico da mortalidade, coisa bem outra…” [1]

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[1] GADELHA, Sylvio. ‘Biopolítica, governamentalidade e educação: introdução e conexões a partir de Michel Foucault’. Belo Horizonte, Autêntica, 2013, p. 104.

Fonte da imagem:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Burgess_model.svg
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Kari Shea karishea, CC0, via Wikimedia Commons
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